Glauco Villas Boas, 53 anos, foi assassinado em Osasco na madrugada, em 12/03/2010, por um dos praticantes da seita que coordenava. A princípio, os advogados da vítima divulgou à imprensa que o crime ocorrera durante uma tentativa de assalto seguido de sequestro, Glauco Villas Boas, teria tenatdo negociar com os bandidos, que o levariam e deixariam sua mulher e os dois filhos. Enquanto saíam de casa, um outro filho de Glauco Villas Boas (Raoni, de 25 anos) chegou ao local e tentou dissuadir os assaltantes, que atiraram e mataram pai e filho.
Esta versão foi posteriormente desmentida pela polícia que, após colher depoimentos das testemunhas do crime, chegaram ao nome do universitário Carlos Eduardo Sundfeld Nunes (Cadu). Armado com uma pistola automática e uma faca, o suspeito teria chegado ao local disposto a levar Glauco Villas Boas e sua família para a casa de sua mãe em São Paulo com o objetivo de afirmar à mulher que ele era Jesus Cristo. Glauco Villas Boas tentou negociar para ir sozinho, e chegou a ser agredido. No momento da discussão, porém, Raoni chegou de carro. Em seguida, Carlos Eduardo atirou contra pai e filho, por motivos ainda não esclarecidos.
O universitário foi detido na Ponte da Amizade, na tentativa de sair do Paraguai, em 15/03/2010, e, confrontado pela polícia, confessou o crime.
Os advogados de defesa do acusado consideraram o fato do réu sofrer de disturbios psicológicos e, por isso, merecia ter julgamento diferenciado. Porém, a psicologos afirmam que não poderia sofrer de distúrbio algum pois, a partir dos laudos da perícia e polícia, o acusado teve tempo para organizar o crime e planejar a fuga, logo, descaracterizando qualqeur forma de distúrbio psicologico.
Glauco Villas Boas e Raoni foram enterrados no cemitério Gethsêmani Anhanguera, zona norte de São Paulo.
O assassino de Glauco Villas Boas "Cadu" está detido e espera julgamento.
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