sábado, 20 de fevereiro de 2010

Liana Friedenbach e Felipe Caffé


Quem era Liana

Liana Bei Friedenbach, 16 anos, paulistana, estudante, como toda menina de 16 anos, desbravadora de novos mundos, apaixonada, apaixonante. Seus olhos azuis logo chamavam a atenção. Uma vez que a vi e já tomei a liberdade de usá-la como personagem em meus livros de estórias.
Liana, uma menina doce, que em muito se confundia com a cantora canadense Avril Lavigne, além de linda, cheia de atitude.
Liana era inteligente e segundo amigos, uma menina muito legal e amiga, além claro de lindíssima à olhos vistos.

Liana e seu namorado, Felipe Silva Caffé de 19 anos foram mais duas vítimas de uma guerra que vem assolando o país, uma guerra entre bandidos e polícia, que deixa no meio gente descente, de bem.
Liana mentiu para seus pais e dizendo que ia viajar para Ilha Bela, litoral de Sao Paulo com amigas da Comunidade Israelita Paulista, viajou para o "Sítio do Lé" que fica na divisa entre os municípios de Juquitiba e Embu-Guaçu na Grande São Paulo. Chegaram no dia 31 de Outubro, coincidentemente Halloween e o dia que celebra o terror se tornou o início de um período de horror para ambos.
Liana e Felipe estavam em sua barraca quando um de seus futuros assassinos, um morador da região, à época, menor de idade (que a nossa lei insiste em proteger e na época o chamava de R.A.A.C. e que hoje publicamos para que ele nunca mais seja visto na rua, é a sigla de Roberto Aparecido Alves Cardoso), vulgo Champinha, e que deviam publicar o nome e a foto deste animal vira-lata), viu o casal e teve sua idéia macabra, iria assaltá-los, pareciam um casal de posses como ele mesmo afirmou. Chamou então dois comparsas, Agnaldo Pires e Paulo César da Silva, o "Pernambuco" e planejaram tudo. Porém depois decidiram seqüestrar ao invés de assaltar apenas.
No Domingo mesmo, depois que através de amigos os pais de Felipe e Liana souberam da aventura de seus filhos, as buscas começaram, a barraca, com todos os mantimentos, o celular da garota e suas carteiras (sem o dinheiro), foram encontrados no proprio sítio.
O pai de Liana, Ari Friedenbach, distribuiu panfletos na esperança de encontrá-la ainda viva, mas, enqüanto isso, Liana e Felipe sofriam uma verdadeira barbárie. Liana e Felipe foram levados para o primeiro cativeiro, a casa de Antônio Caitano Silva. Felipe ao dizer que era pobre foi cruelmente morto por Pernambuco, com um tiro de espingarda na nuca. Liana, segundo a polícia e os acusados, não viu Felipe ser morto, mas, com certeza ouviu o tiro fatal, o que lhe gerou com certeza, uma angústia e desespero ainda maior. Começava ali a "via crucis" de Liana Bei Friedenbach.
Liana foi levada ao segundo cativeiro, com Champinha, Antônio Caitano Silva, Pernambuco e Agnaldo Pires, era a casa de Antônio Matias de Barros. Aí comecou a tortura.
Impressionado com a visível beleza de Liana, Champinha começou a chamá-la de namorada, obrigando-a até a ir pescar com ele. Liana foi violentada por várias vezes pelo menor. Pernambuco também estuprou Liana, mas, viajou para São Paulo.

Liana então foi levada de volta ao primeiro cativeiro com Champinha, Antônio Caitano Silva e Antônio Matias de Barros, depois de ser violentada e espancada principalmente pelo menor, foi obrigada a andar três quilômetros na mata de madrugada, onde foi esfaqueada covardemente quinze vezes por Champinha que repito, nossa policia e o estatuto da criança e do adolescente visam proteger.



5 comentários:

  1. VOCÊ TEM CONTATO?

    mande-me um e-mail, é assunto relacionado ao caso.

    patriciambernal@hotmail.com

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  2. mEU KII desgarçadOs infeliizes!
    mOrte é poucO p esses monstrOs covardes!
    eles merecem keiimar nO fOgO do inferno!

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  3. Fiquei muito mexido com a história deles ,quanto isso aconteceu em 2003 eu tinha apenas 9 anos e isso marcou minha infância, gostaria que alguem, amigo da Liana ou do Felipe me add no orkut para que podemos conversar melhor:EVERTON.MBS@HOTMAIL.COM

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  4. a historia de liana e felipe é chocante,mas deus é por nos.

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